sábado, 23 de maio de 2020



QUANDO SE ADICIONA ALGUM TIPO DE ENERGIA EM UM SISTEMA SE MODIFICA TODO SISTEMA DE TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, DINÂMICAS, POTENCIAIS, ESTADOS QUÂNTICOS, ESTADOS DIMENSIONAIS E FENOMÊNICOS TRANSICIONAIS DE GRACELI, E OUTROS, E CONFORME O SDCTIE  GRACELI..

O ESTADO QUÂNTICO DE GRACELI  É RELATIVO POR SER VARIÁVEL AO SISTEMA SDCTIE GRACELI, E É INDETERMINADO PORQUE EM CADA ESTRUTURA, ENERGIA, DIMENSÃO DE GRACELI, CATEGORIA GRACELI SE TEM INTENSIDADES E VARIAÇÕES ESPECÍFICAS, MESMO ESTANDO TODO DENTRO DE UM SISTEMA SÓ, CORPO, OU PARTÍCULA. 


X



⇔  A FÍSICA DIMENSIONAL GRACELI PODE SER UM BRAÇO DA QUÂNTICA, OU MESMO SER UMA RELATIVIDADE FUNDAMENTADA NUMA TERCEIRA QUANTIZAÇÃO DO SDCTIE GRACELI.

ONDE SE VÊ O MUNDO FÍSICO NÃO APENAS POR QUANTUNS DE MATÉRIA, OU RELAÇÕES DE ONDAS E PARTÍCULAS, MAS NUM MUNDO TRANSCENDENTE E DE INTERAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES CONFORME O SDCTIE GRACELI.

OU SEJA, O UNIVERSO DECADIMENSIONAL TRANSCENDENTE DE GRACELI, E NÃO APENAS DE QUANTUNS DE ENERGIAS, OU MESMO DE RELAÇÕES DE ONDAS PARTÍCULAS, OU DE INCERTEZAS.


EM QUE SE FUNDAMENTA EM :




TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI

TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.

FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.




FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =


TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

x
 [EQUAÇÃO DE DIRAC].

 + FUNÇÃO TÉRMICA.

   +    FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE

  ,      +   FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.

  + ENTROPIA REVERSÍVEL 

+      FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

 ENERGIA DE PLANCK

X


  • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli + 
    DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..

  • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].
    x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia 
onde c, velocidade da luz, é igual a .]
X
  • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
  • X
  • CATEGORIAS DE GRACELI
  • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D





Energia Eletrostática é a energia armazenada numa distribuição de cargas elétricas estáticas. Nessa distribuição, o trabalho necessário para mover uma determinada carga de lugar ou adicionar outra é devido a energia eletrostática armazenada na configuração. A energia eletrostática também é conhecida como a energia potencial de um sistema de cargas elétricas. Ela pode ser entendida fazendo-se uma analogia com a mecânica. O potencial gravitacional que uma massa possui à determinada altura do solo pode ser obtido calculando-se o trabalho que devemos realizar, ou seja, a energia a ser gasta, para elevarmos essa massa até a altura desejada. Analogamente, o trabalho realizado para estabelecermos uma configuração, seja retirando ou colocando cargas, fica armazenado nas cargas sob a forma de energia potencial de interação.[1]

Cálculo[editar | editar código-fonte]

Trabalho de mover uma carga[editar | editar código-fonte]

Num campo elétrico uniforme , o trabalho a ser realizado para mover uma carga  de um ponto  a um ponto , é igual à variação de energia potencial da carga. A força elétrica sobre a carga é . Se quisermos deslocar a carga devemos exercer uma força  sobre ela. Num dado deslocamento , o trabalho que realizamos é:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Energia potencial elétrica[editar | editar código-fonte]

A força eletrostática, ou coulombiana, é uma força conservativa, portanto o trabalho realizado por essa força pode sempre ser expresso em função da energia potencial elétrica . Em outras palavras, o trabalho realizado para mover a carga equivale à variação de sua energia potencial [2]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


A unidade no S.I. da energia, bem como do trabalho, é o Joule.

Diferença de Potencial[editar | editar código-fonte]

A variação da energia potencial é proporcional à carga . A variação da energia potencial por unidade de carga é denominada diferença de potencial . Dado um deslocamento infinitesimal , a diferença de potencial é dada por [3] :
.
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Para um deslocamento finito do ponto  até :
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Em outras palavras, a diferença de potencial  é o trabalho por unidade de carga necessário para deslocar uma carga de prova de um ponto  até um ponto .
A unidade no S.I. do potencial elétrico é o Volt, ou J/C [Joule/Coulomb].

Energia de uma distribuição discreta de cargas[editar | editar código-fonte]

No cálculo anterior, foi tratado o movimento de uma carga imersa num campo elétrico uniforme e preexistente. Será analisado agora o trabalho necessário para montar uma configuração de cargas. Vale ressaltar que o movimento realizado para trazer as cargas até a configuração desejada não afeta o caráter eletrostático do problema, visto que seus deslocamentos são feitos lentamente e com uma velocidade constante.

Para duas cargas[editar | editar código-fonte]

Em uma distribuição de cargas, se tivermos uma carga inicial puntiforme e estática, que chamaremos de , o trabalho necessário para aproximar uma segunda carga  será calculado em termos do campo elétrico produzido pela primeira. Como já dito, a força coulombiana é conservativa, sendo assim o trabalho realizado para mover  depende apenas de seu ponto inicial e final, independente da trajetória. Portanto:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


É comum, para o cálculo acima, encontrar o trabalho realizado para trazer uma carga do infinito, sendo o potencial de uma carga no infinito igual a zero, fornecendo assim a energia potencial associada ao sistema:
ou seja,
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


onde  é a distância final entre as cargas  e . Está definida, assim, a energia potencial armazenada em uma configuração de duas cargas separadas de :

Para n cargas[editar | editar código-fonte]

Para trazermos uma terceira carga  do infinito, calculamos o trabalho a partir da energia potencial que encontraremos na nova configuração:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 



onde  é a distância da carga  até a , e  a da carga  `a carga .
Podemos perceber que o trabalho é calculado aos pares de interações, de modo que para  cargas a quantidade de trabalho total para reunir todas elas é [4]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 



Perceba que esse mesmo trabalho será realizado, se desejarmos desmantelar a configuração, retirando as cargas uma a uma. Além disso, enquanto não mexermos nesse sistema, ele será também o valor da energia potencial elétrica do próprio sistema.

Energia de uma distribuição contínua de cargas[editar | editar código-fonte]

Pode-se generalizar os cálculos da energia de cargas discretas para distribuições contínuas, utilizando-se a densidade volumétrica destas a densidade superficial das cargas em uma superfície. A última equação pode ser definida em termos do potencial elétrico de toda a configuração:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Para uma densidade volumétrica de carga , esta equação se torna:
em que  é um diferencial de volume.
Utilizando a lei de Gauss, que relaciona a densidade volumétrica ao divergente do campo elétrico, , temos para a última equação:
Utilizando a seguinte regra do produto de cálculo vetorial,
lembrando ser  um escalar e  um vetor, podemos reescrever a integração acima:
Para a primeira integral, modifica-se o integrando, lembrando que o campo elétrico é definido a partir do gradiente do potencial, ou seja:
Para a segunda integral, temos, pelo teorema da divergencia:
Com isso, tem-se para a energia total [4]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 



Essa é a energia total devida a uma distribuição contínua de cargas calculada em um certo volume. Porém, à medida que aumentamos esse volume, transcendemos a região que contém a carga. Isso não é problema, já que do lado de fora a densidade de carga é zero, portanto não contribui para a integral. O importante é que o volume usado para o cálculo da energia contenha toda a carga. Além disso, a segunda integral vai a zero, pois à medida que aumentamos esse volume, a contribuição da primeira integral aumenta enquanto a da segunda diminui na mesma proporção, de forma que a soma permaneça intacta.
Calculando em todo o espaço, tendo em vista as observações acima, a integral de superfície anula-se e ficamos com [4]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 



Densidade de Energia Eletrostática[editar | editar código-fonte]

Dessa forma a energia é descrita não em termos das cargas, mas do campo elétrico que elas produzem. Mais que isso, pode-se dizer que na presença do campo elétrico, encontra-se uma densidade de energia (energia por unidade de volume) dada por [5]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Então é possível representar a energia de uma distribuição qualquer de cargas como sendo a integral sobre uma densidade de energia localizada no campo:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Energia de auto-interação de uma carga elétrica[editar | editar código-fonte]

O cálculo da energia de uma distribuição discreta de cargas não leva em consideração a interação das cargas com o campo elétrico gerado por elas mesmas, comumente interpretado como a energia para formar as próprias cargas pontuais e denominada energia de auto-interação. Simplesmente calcula-se o trabalho de movê-las num campo elétrico gerado por cargas preexistentes. Analisando o valor da energia de uma carga pontual a partir da densidade de energia de uma distribuição contínua, verifica-se que ela é infinita[4]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 



Isso se dá devido ao fato de que uma carga pontual representa uma quantidade finita de carga  armazenada numa região do espaço de volume nulo (um ponto), ou seja, de densidade de carga infinita. Em Eletrostática, esse problema costuma não ser tão grave, pois os problemas em questão envolvem sempre distribuições de carga já existentes. Na Eletrodinâmica Quântica (a teoria quântica de campos do eletromagnetismo), no entanto, o problema da energia de auto-interação é de extrema importância já que os processos de criação e aniquilação de cargas elétricas a partir do vácuo são inerentes a tais teorias.

Energia em capacitores[editar | editar código-fonte]

Descoberto acidentalmente pelo físico holandês Pieter van Musschenbroek em 1746,[1] um capacitor ou condensador é um dispositivo capaz de armazenar carga elétrica. Sua construção é dada por dois condutores separados, ou imersos no vácuo ou com um isolante entre eles.
A razão entre a carga acumulada nos condutores e a diferença de potencial entre eles é definida como capacitância :
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


A unidade em SI de capacitância é um farad, ou 1 F, que equivale a 1 C/V [Coulomb/Volt].
Pode-se carregar um capacitor ligando os condutores aos terminais de uma bateria, o que resultará em uma carga  em um condutor e  no outro. Para isso, a bateria está gastando energia, realizando trabalho para separar cargas opostas e depositá-las em diferentes condutores. É esse mesmo trabalho que se torna a energia potencial elétrica armazenada em um capacitor carregado.[2]
Sendo a carga  genérica e  a diferença de potencial em uma etapa intermediária durante o carregamento do capacitor, o trabalho para carregá-lo iniciando de  igual a zero até , sendo essa a carga final, é:
onde foi utilizada a definição de capacitância (equação anterior).
Integrando:
Definindo como zero a energia potencial de um capacitor descarregado, o trabalho  é, então, igual à energia potencial  do capacitor carregado[2]:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Densidade de Energia em capacitores[editar | editar código-fonte]

O trabalho durante o carregamento é realizado para vencer o campo elétrico entre as placas durante a transferência das cargas de um condutor a outro. Novamente, pode-se pensar que a energia eletrostática está armazenada no campo elétrico entre os condutores e calcular a energia por unidade de volume nesse espaço.
Um tipo bem comum de capacitor é o de placas paralelas. Nesse caso, sendo a área das placas condutoras  e a distância entre elas igual a , a densidade de energia é:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


A capacitância  também pode ser definida em termos da geometria dos condutores. Para as placas paralelas, ela é dada por
Substituindo na equação anterior e lembrando que a diferença de potencial  se relaciona com o campo elétrico  por , a densidade de energia se torna:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


Apesar dessa equação ter sido deduzida a partir de um tipo específico de capacitor, verifica-se sua validade para qualquer capacitor no vácuo e, como encontrado anteriormente, para qualquer configuração de campo elétrico no vácuo.

Energia em Dielétricos[editar | editar código-fonte]

Cavendish (em 1773) e Faraday (em 1837) descobriram que a capacitância de um capacitor aumenta quando se coloca um isolante entre as placas condutoras.[1] Quase todos os capacitores possuem esse tipo de material entre suas placas, conhecido como dielétrico. A capacitância é aumentada por um fator , conhecido como constante dielétrica do material, que depende apenas da natureza deste:
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 


sendo  referente ao vácuo, onde  é igual a 1.
Como a carga  do dielétrico não mudou, a adição do dielétrico só pode ter alterado o valor de :
Porém, . Assim, a diferença de potencial diminui, pois o campo elétrico diminui.
Como dito, a carga das placas condutoras é a mesma. A diminuição do campo ocorre, pois surge uma carga induzida em cada superfície do material dielétrico. Esse, que estava inicialmente neutro, permanece neutro, porém suas cargas são redistribuídas por conta da polarização dielétrica.
Nessa nova configuração, a energia armazenada em um capacitor continua sendo definida por
e a definição da densidade de energia eletrostática dentro do dielétrico é[1]:
Definindo-se a permissividade do dielétrico, designada por ,
o resultado para a densidade de energia é
X

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS 



No vácuo,  vale 1 e , e a equação acima se torna a mesma da encontrada para a densidade de energia no vácuo. Porém, observa-se aqui que é preciso realizar um trabalho maior (a energia é maior por um fator ) para chegar à mesma carga total. Isso porque parte desse trabalho é gasto na polarização do material, ficando armazenada como energia interna das moléculas polarizadas.[1]